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05 dezembro 2014

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Síndrome dos Ovários Policísticos - SOP


  • O que é a Síndrome dos Ovários Policísticos?
É a produção em excesso de hormônios  masculinos, os andrógenos (testosterona), que afetam a fertilidade feminina, levando à formação de cistos nos ovários que fazem com que eles aumentem de tamanho.

A causa da SOP (também conhecida pela sigla), não é totalmente esclarecida. A hipótese é que ela tenha uma origem genética, e estudos indicam uma possível ligação entre a doença e a resistência à ação da insulina no organismo, gerando o aumento do hormônio na corrente sanguínea, que provocaria o desequilíbrio hormonal. O principal problema é que, este desequilíbrio hormonal está relacionado com a ovulação. A testosterona produzida pela mulher interfere nesse mecanismo, e ao mesmo tempo, aumenta a possibilidade da incidência de cistos, porque eles resultam de um defeito na ação dos hormônios do ovário, impedindo a ovulação.

Todas as mulheres produzem fisiologicamente hormônios masculinos. Na mulher, uma das funções dos andrógenos é justamente aumentar a libido.

Os cistos representam a parada do desenvolvimento dos folículos para ovular. O folículo, normalmente, atinge um estágio em que arrebenta e expele o óvulo. Quando isso não acontece, um líquido se acumula nesse local. Como mas ou menos dez folículos se desenvolvem todos os meses, surgirão dez ou quinze pequenos cistos característicos do ovário policístico.

  • Possíveis tratamentos.

 - Estimular os ovários com gonadotrofinas ( processo realizado na FIV)
 - Cauterização laparoscópica
 - Indutor de ovulação
 - Anticoncepcional ou reguladores menstruais.


O tipo de tratamento depende de cada mulher.

OBS.: Não existe uma cura para a SOP, existe maneiras de controlar o avanço da doença e suas características.

  • Principais Sintomas

 - Aumento dos pelos (locais onde não é de costume)
 - Espinhas e acnes
 - Obesidade
 - Queda de cabelo
 - Irregularidade menstrual



MINHA EXPERIÊNCIA


Eu descobri a SOP através de uma ultrassonografia transvaginal, que foi recomendada pelo meu médico da época.
Se por acaso, você se encaixar no perfil citado acima, procure seu ginecologista, e peça a ultrassonografia, o mais importante é seguir o que o médico indicar. Uma dica que gosto de compartilhar é, sempre que possível e se for da sua vontade, procura mais de uma opinião médica.
NÃO SE ESQUEÇA, JAMAIS SIGA NENHUM TRATAMENTO E NÃO TOME NENHUM REMÉDIO SEM ORDEM MÉDICA.





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